segunda-feira, 18 de abril de 2022

Surgimento

a ideia inicial do Blog é criar uma personagem que faça inclusão de crianças que não estão dentro do padrão que foi criado pela mídia tradicional. Giovanna é uma garota que sempre questionou os padrões tradicionais de criança por exemplo queria uma personagem só para ela assim como Branca de Neve e os Sete Anões a princesa sereia Ariel, a Rapunzel entre outras vamos começar a história. Alessandra era uma rainha que morava no reino muito belo chamado Fornovo Alessandra tenho desejo de ter um filho Mais especificamente uma filha, mas ela pedia todos os dias ao papai do céu que desce uma filha que não vinha. Um dia a rainha estava tomando um copo d'água a beira da janela e deixou eu cair um pouco da água sobre a terra molhada que formou uma pequena massa de Barro então ela olhou para o céu e pediu papai do céu me dê uma filha que seja tão linda como essa massa de Barro. então por um milagre dos céus em poucos meses ela descobriu que estava esperando uma bebê. Ela ficou muito feliz, pois há muito esperava por essa notícia. mandou um telegrama para sua mãe que morava em outro reino distante. O pombo-correio levou a notícia para o reino da futura vovó que ficou muito feliz.

Marrom de barro

domingo, 30 de dezembro de 2012

INSTANTES Se eu pudesse novamente viver a minha vida, na próxima trataria de cometer mais erros. Não tentaria ser tão perfeito, relaxaria mais, seria mais tolo do que tenho sido. Na verdade, bem poucas coisas levaria a sério. Seria menos higiênico. Correria mais riscos, viajaria mais, contemplaria mais entardeceres, subiria mais montanhas, nadaria mais rios. Iria a mais lugares onde nunca fui, tomaria mais sorvetes e menos lentilha, teria mais problemas reais e menos problemas imaginários. Eu fui uma dessas pessoas que viveu sensata e profundamente cada minuto de sua vida; claro que tive momentos de alegria. Mas se eu pudesse voltar a viver trataria somente de ter bons momentos. Porque se não sabem, disso é feita a vida, só de momentos; não percam o agora. Eu era um daqueles que nunca ia a parte alguma sem um termômetro, uma bolsa de água quente, um guarda-chuva e um pára-quedas e, se voltasse a viver, viajaria mais leve. Se eu pudesse voltar a viver, começaria a andar descalço no começo da primavera e continuaria assim até o fim do outono. Daria mais voltas na minha rua, contemplaria mais amanheceres e brincaria com mais crianças, se tivesse outra vez uma vida pela frente. Mas, já viram, tenho 85 anos e estou morrendo (Nota: este poema não é de Jorge Luis Borges) Don Herold

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

O META MODELO DE LINGUAGEM Nelly Beatriz M. P. Penteado (*) Todos nós possuímos um modelo de linguagem que nos permite interagir com o mundo. Linguagem aqui quer dizer tudo o que utilizamos para representar nossa experiência: imagens, sons, palavras, sensações, sentimentos. Não há como pensar em algo sem usar pelo menos um dos elementos acima. Por exemplo, se tomarmos a palavra “pipoca”, veremos que ela nos traz a imagem que fazemos de uma ou várias pipocas, talvez a lembrança do sabor e até do som ao mastigá-las. Todavia, a linguagem não é a experiência, mas uma representação da experiência, assim como um mapa não é o território que representa. Como seres humanos, sempre vivenciaremos somente o mapa, e não o território. Isto quer dizer que nós não reagimos às coisas em si, mas às representações que fazemos delas. Para exemplificar o que dissemos acima, citaremos os esquimós, que têm cerca de doze palavras para designar neve: neve que cai, neve no chão, neve que serve para construir casas, etc. Para outras pessoas, a neve será sempre a mesma. Mas para os esquimós, o fato de possuírem palavras diferentes para a neve significa que eles são capazes de fazer distinções muito sutis entre os tipos de neve, o que lhes permite agir com maior número de escolhas em seu mundo. Um outro exemplo seria o de duas pessoas recusadas para uma vaga numa empresa. A primeira representou o fato como decorrente de sua incapacidade, de sua falta de experiência e de sua inadequação ao cargo. A segunda representou o mesmo fato como algo corriqueiro, podendo até ter achado que não foi escolhida por estar superqualificada para o cargo. Nenhuma das duas sabe o real motivo pelo qual foi recusada, mas cada uma delas representou a recusa a seu modo, de acordo com o seu “mapa”, que é produto de experiências, emoções e aprendizagens passadas. Como pudemos constatar nos dois exemplos, um mapa amplia ou reduz as possibilidades de alguém. As pessoas formam seus mapas a partir de suas experiências, tanto internas como externas. Sendo assim, se não é possível mudar os fatos, a PNL nos ensina como mudar a experiência subjetiva, a representação que as pessoas têm do mundo e de si mesmas. Isto é possível através do Meta Modelo de Linguagem, que vai reconectar a linguagem à experiência, vai buscar a mensagem oculta, as crenças que existem por trás de palavras e frases. Retomando o exemplo da recusa para um emprego, imaginemos que a primeira pessoa disse: “Eu fui rejeitada porque sempre fico com medo nessas situações”. Alguém experiente no uso do Meta Modelo de Linguagem perceberia as lacunas existentes na frase, ou seja, há omissões, generalizações e distorções (consulte o próximo artigo) nela que o emissor provavelmente não percebe conscientemente. Para ele, as coisas são da maneira como afirmou e ele talvez não veja como poderiam ser diferentes. As informações suprimidas poderiam ser recuperadas com perguntas como: “Você tem medo do quê?” “Você sempre fica com medo?” “Em algumas dessas ocasiões você não sentiu medo?” “Então você acredita que se não sentisse medo, não seria recusado?” e assim por diante. À medida em que se vai questionando, vai-se modificando o mapa da outra pessoa, que é obrigada a completá-lo, a preencher suas lacunas, a atualizá-lo. Como conseqüência, ela passará a ter um outro tipo de representação, que por sua vez a levará a um resultado comportamental diferente. O Meta Modelo compreende um conjunto de instrumentos com os quais se pode construir uma comunicação melhor. Ele pergunta o que, como e quem, em resposta à comunicação do emissor. Ao utilizar o Meta Modelo é necessário estar atento às próprias representações internas. Assim, se alguém nos diz: “Meus filhos me aborrecem”, não é possível formar um quadro completo da situação. É necessário perguntar “como”: “Como especificamente seus filhos o aborrecem?” Por outro lado, se assumirmos que conhecemos o significado preciso de “aborrecem”, com base apenas em nossa experiência, então na verdade estaremos encaixando tal pessoa em nosso modelo de mundo, em nosso mapa, esquecendo-nos do mapa dela. Lembramos que o objetivo do Meta Modelo é reconectar a representação à experiência, o que equivale a dar nome às coisas e fatos. Ao questionarmos, por exemplo, a palavra “medo”, procuraremos reconectar a palavra (representação) à experiência real de sentir medo. Imaginando que as palavras são como pastas de um imenso arquivo, há pessoas que arquivam na pasta “medo” experiências que seriam melhor arquivadas em outras pastas. Não se trata de abordar teoricamente e dissociadamente as situações e sensações, como em algumas abordagens terapêuticas, mas sim de um instrumento que nos permite modificar as representações internas de uma pessoa, nos permite clarear pontos, completar mapas. Todos os padrões do Meta Modelo estão descritos no livro A Estrutura da Magia, de Richard Bandler e John Grinder (Editora Guanabara-Koogan), cuja leitura recomendamos.

sábado, 15 de outubro de 2011

Um Meio ou uma Desculpa (Roberto Shinyashiki)

Um Meio ou uma Desculpa (Roberto Shinyashiki)

Não conheço ninguém que conseguiu realizar seu sonho, sem sacrificar feriados e domingos pelo menos uma centena de vezes, da mesma forma, se você quiser construir uma relação amiga com seus filhos, terá que se dedicar a isso, superar o cansaço, arrumar tempo para ficar com eles, deixar de lado o orgulho e o comodismo. Se quiser um casamento gratificante, terá que investir tempo, energia e sentimentos nesse objetivo.
O sucesso é construído à noite! Durante o dia você faz o que todos fazem. Mas, para obter um resultado diferente da maioria, você tem que ser especial. Se fizer igual a todo mundo, obterá os mesmos resultados, não se compare à maioria, pois infelizmente ela não é modelo de sucesso, se você quiser atingir uma meta especial, terá que estudar no horário em que os outros estão tomando chope com batatas fritas. Terá de planejar, enquanto os outros permanecem à frente da televisão. Terá de trabalhar enquanto os outros tomam sol à beira da piscina.
A realização de um sonho depende de dedicação, há muita gente que espera que o sonho se realize por mágica, mas toda mágica é ilusão, e a ilusão não tira ninguém de onde está, em verdade a ilusão é combustível dos perdedores pois, "Quem quer fazer alguma coisa, encontra um meio. Quem não quer fazer nada, encontra uma desculpa."

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Países mais 'felizes' têm maiores taxas de suicídio, diz estudo

Países em que as pessoas se sentem mais felizes tendem a apresentar índices mais altos de suicídio, segundo pesquisadores britânicos e americanos.

Os especialistas sugerem que a explicação para o fenômeno estaria na tendência dos seres humanos de se comparar uns aos outros.

Sentir-se infeliz em um ambiente onde a maioria das pessoas se sente feliz aumenta a sensação de infelicidade e a probabilidade de que a pessoa infeliz recorra ao suicídio, a equipe concluiu.

O estudo foi feito por especialistas da University of Warwick, na Grã-Bretanha, Hamilton College, em Nova York e do Federal Reserve Bank em San Francisco, Califórnia, e será publicado na revista científica Journal of Economic Behavior & Organization.

Ele se baseia em dados internacionais e em informações coletadas nos Estados Unidos.

Nos EUA, os pesquisadores compararam dados obtidos a partir de depoimentos de 1,3 milhão de americanos selecionados de forma aleatória com depoimentos sobre suicídio obtidos a partir de uma outra amostra, também aleatória, com um milhão de americanos.
Paradoxo

Os resultados foram desconcertantes: muitos países com altos índices de felicidade felizes têm índices de suicídio altos. Isso já foi observado anteriormente, mas em estudos feitos de forma isolada, como, por exemplo, na Dinamarca.

A nova pesquisa concluiu que várias nações - entre elas, Canadá, Estados Unidos, Islândia, Irlanda e Suíça - apresentam índices de felicidade relativamente altos e, também, altos índices de suicídio.

Variações culturais e na forma como as sociedades registram casos de suicídio dificultam a comparação de dados entre países diferentes.

Levando isso em conta, os cientistas optaram por comparar dados dentro de uma região geográfica: os Estados Unidos.

Do ponto de vista científico, segundo os pesquisadores, a vantagem de se comparar felicidade e índices de suicídio entre os diferentes Estados americanos é que fatores como formação cultural, instituições nacionais, linguagem e religião são relativamente constantes dentro de um único país.

A equipe disse que, embora haja diferenças entre os Estados, a população americana é mais homogênea do que amostras de nações diferentes.

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Ano novo! Vida nova!

Quase todos nós quando chega o final de ano fazemos diversas promessas de mudança. Uns querem um emprego novo, outros emagrecer, outros um relacionamento novo.
Poucos pensam em mudar o interior agir com inteligência, a não depender dos outros para ser feliz.
A minha proposta para o Ano Novo, que começa a cada dia em nossos corações, é:

DE AGORA EM DIANTE QUERO SER FELIZ!!!
EU NÃO DEPENDO DE NINGUEM PARA SER FELIZ!!!
VIDA NOVA!!!